Olho as unhas, não quero mais essa cor, quero vermelho. Não sei por que insisto nessas novas cores, com nomes estranhos, jogadas publicitárias para pegar desprevenidos? Nem parece que estudei isso, tudo me pega, vivo dizendo. Ontem mesmo comentava, entre velhos conhecidos, essa mania de olhar tudo que é correspondência, adorar mala-direta, e prestar atenção só no bloco dos comerciais.
Os pensamentos se emendam, vejo que é um domingo qualquer esse, com um frio incomum, que não fez no último ano. Penso em C., quero ler, porque ele sempre me dá idéias, e gosto de escrever pensando que é igual a ele, meu “muso”. Fecho a janela, o vento corta, e não é bom facilitar quando se está assim, meio rouco, e é recente a decisão de não fumar, entrando no quarto dia, logo o frio é inimigo.
Quero aproveitar o sol fraquinho do inverno, e sentar numa praça qualquer, sem finalidade alguma que não seja esquentar-me. Cinema é uma opção, mas a preguiça é opção maior ainda. Ontem revi colegas, no encontro de uma década, e penso na vida que cada um tem agora. Vi filhos crescidos, vi filhos na barriga ainda, e outros que acabaram de chegar nesse mundo. Pensei que quero um também. Mas não sei se tenho coragem.
Certo é que quero uma planta, verde e grande, na pequena varanda. Engraçado que foi o que mais me chamou a atenção, e hoje é onde menos fico... Mas resolvi dar a ela seu lugar de destaque, vai ser meu cantinho de ler, ou de escrever nesses novos tempos.
Nenhuma novidade ainda, Ela não chegou (apesar das várias apostas, todas “perdidas”), 14 anos se passaram desde o 1º encontro, todos com a mesma figura, o show tava médio, mas revi queridos antigos, a madrugada foi fria, o fim de semana não acabou, e no somatório, ainda é tudo bom demais...
13.07.2008
Os pensamentos se emendam, vejo que é um domingo qualquer esse, com um frio incomum, que não fez no último ano. Penso em C., quero ler, porque ele sempre me dá idéias, e gosto de escrever pensando que é igual a ele, meu “muso”. Fecho a janela, o vento corta, e não é bom facilitar quando se está assim, meio rouco, e é recente a decisão de não fumar, entrando no quarto dia, logo o frio é inimigo.
Quero aproveitar o sol fraquinho do inverno, e sentar numa praça qualquer, sem finalidade alguma que não seja esquentar-me. Cinema é uma opção, mas a preguiça é opção maior ainda. Ontem revi colegas, no encontro de uma década, e penso na vida que cada um tem agora. Vi filhos crescidos, vi filhos na barriga ainda, e outros que acabaram de chegar nesse mundo. Pensei que quero um também. Mas não sei se tenho coragem.
Certo é que quero uma planta, verde e grande, na pequena varanda. Engraçado que foi o que mais me chamou a atenção, e hoje é onde menos fico... Mas resolvi dar a ela seu lugar de destaque, vai ser meu cantinho de ler, ou de escrever nesses novos tempos.
Nenhuma novidade ainda, Ela não chegou (apesar das várias apostas, todas “perdidas”), 14 anos se passaram desde o 1º encontro, todos com a mesma figura, o show tava médio, mas revi queridos antigos, a madrugada foi fria, o fim de semana não acabou, e no somatório, ainda é tudo bom demais...
13.07.2008
2 comentários:
"Meus bons amigos onde estão? Notícias de todos quero saber... Cada um fez sua vida de forma diferente, às vezes me pergunto: malditos ou inocentes?"
Menina, que excelente cronista você está se saindo! Fernanda Takai com aquela coluna sofrível no EM que se cuide! Huhauahau!
Te quiero mucho!
Beso!
Huahuahuahua!!! Assim você me motiva,aí eu escrevo besteira atrás de besteira. Besos!!!
Postar um comentário