Chega. Decidi que vou dar um tempo de pensar nos problemas. Tem hora que simplesmente não dá mais: se continuar com isso, vou ficar maluca. Um, porque chega um ponto em que se fica impotente diante da situação. Dois, porque a minha cabeça dói. Mas lá no fundo a mente, teimosa e independente, insiste em deixar claras suas opiniões: “você não pode esperar”, “é loucura deixar pra depois”, “arrume um jeito, pense em uma saída”. Ah, a maldita culpa.
Fato é que deixarei de lado, ao menos por hoje, esses chatinhos, os problemas. Até porque, quando se pensa demais neles, tendemos a superdimensionar os danados. Acho que “afastar-me” vai proporcionar a distância necessária para que eles fiquem do tamanho que têm que ser. Ah, caprichosos esses bichinhos...
Eu posso ser mais ainda...
Fato é que deixarei de lado, ao menos por hoje, esses chatinhos, os problemas. Até porque, quando se pensa demais neles, tendemos a superdimensionar os danados. Acho que “afastar-me” vai proporcionar a distância necessária para que eles fiquem do tamanho que têm que ser. Ah, caprichosos esses bichinhos...
Eu posso ser mais ainda...
2 comentários:
Vamos chamar o vento para "bailar una salsa?"
Hoy puedo bailar contigo un tango, que tál? Besos, siempre
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